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Após estudar o Novo Testamento Cientista judeu, reconhece Jesus como Messias

O renomado cientista James Tour foi impactado pelas conversas com os cristãos e passou a pesquisar mais sobre Jesus Cristo.
O químico James Tour está entre os 50 cientistas mais influentes do mundo. (Foto: James Tour)

A carreira do cientista James Tour é marcada por inúmeras conquistas. Ele está entre os 50 cientistas mais influentes do mundo, tem mais de 650 artigos acadêmicos publicados, 120 patentes e está envolvido em sete empresas com produtos de nanotecnologia e eletrônica molecular.

No entanto, sua maior realização não está no mundo da ciência. “Mais do que isso, o que mais tem significado para mim é ser um judeu que acredita que Jesus é o Messias”, declarou Tour em um vídeo do ministério One For Israel.

Tour cresceu em um bairro judeu nos arredores de Nova York, nos Estados Unidos, mas não se familiarizava com a religião. “Uma vez eu tentei conversar com um rabino, mas ele me ignorou. Havia pouca explicação para mim”, ele conta.

Quando estava cursando Química na Universidade de Syracuse, ele conheceu pessoas que se diziam ser “cristãos nascidos de novo”. “Achei esse termo estranho. O que é nascido de novo?”, questionou na época.

O termo começou a fazer sentido no lugar mais inusitado — uma lavanderia. Tour estava conversando com um homem que explicou que o “pecado” é o abismo que separa a humanidade de Deus.

“Eu olhei para ele e disse: ‘Eu não sou pecador. Eu nunca matei ninguém. Eu nunca roubei um banco. Como eu poderia ser um pecador?’”, Tour questionou. O homem citou Romanos 3:23, que diz: “Todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus”.

“O judaísmo moderno nunca fala sobre pecado. Eu não me lembro de falar sobre o pecado em minha casa”, respondeu Tour, que ficou ainda mais impressionado quando soube que Jesus ensinou que até mesmo sentir desejo por outra mulher é adultério.

“Eu senti como se tivesse levado um soco no peito”, lembra Tour, que na época era viciado em pornografia. “De repente, algo que está escrito na Bíblia, dito por alguém que viveu 2 mil anos atrás, me fez perceber que era um pecador”.

Do arrependimento à mudança

Intrigado, Tour passou a pesquisar mais sobre a Bíblia e notou que não há perdão de pecados sem derramamento de sangue: no Antigo Testamento, foi estipulado o sacrifício de animais e, no Novo Testamento, Jesus era o Cordeiro da humanidade. “Comecei a perceber o quão judaico é o Novo Testamento”, afirma.

Em 7 de novembro de 1977, sozinho em seu quarto, Tour percebeu que Jesus é o Messias. “Eu disse: ‘Senhor, eu sou pecador. Me perdoe. Entre na minha vida’. Então, de repente, alguém estava no meu quarto. Eu estava de joelhos. Eu abri meus olhos. Jesus Cristo estava no meu quarto”, relata o cientista. “Eu não sentia medo, eu só chorava. A presença era tão gloriosa que eu não queria levantar. Esse incrível sentimento de perdão começou a vir sobre mim”.

Quando a família de Tour soube de sua profunda experiência com Jesus, o químico teve que enfrentar a rejeição — mas este não foi o fim da história. “Minha mãe leu a Bíblia cuidadosamente. Ela comparou o Antigo Testamento ao Novo e disse: ‘Deus nos alertou várias vezes’”, ele conta.

Quando sua mãe completou 72 anos, ela finalmente recebeu a revelação sobre quem é o Messias. Ela contou a novidade para o filho por telefone. “Jimmy, você não pode acreditar no que aconteceu. Eu estava lendo [a Bíblia] e isso me atingiu, a forma como Ele deu a vida. Eu creio agora. Jesus é o Filho de Deus”.

FONTE: GUIA-ME         Postado Por Locutor Helio Teixeira Suzano  

Arqueólogos indicam o verdadeiro local do primeiro milagre de Jesus

Pesquisadores afirmam que encontraram o verdadeiro local das Bodas de Caná, onde Jesus transformou água em vinho.
O mistério em torno do local onde foi realizado o primeiro milagre de Jesus Cristo parece ter sido resolvido por arqueólogos em Israel.

Por centenas de anos, os peregrinos acreditam que a transformação da água em vinho nas Bodas de Caná aconteceu na cidade árabe Kafr Kanna, na Galileia, onde milhares de turistas visitam a “Igreja do Casamento”, datada do século 20.


Mas a verdadeira localização do milagre tem sido debatida por diversos estudiosos. Agora, arqueólogos anunciaram que a vila de Caná dos tempos bíblicos pode ser encontrada em Khirbet Qana, uma aldeia judaica datada entre os anos de 323 a.C e 324 d.C, localizada na Baixa Galileia.

Segundo os pesquisadores, as pistas descobertas nas escavações são convincentes. Foi encontrada uma rede de cavernas usada para reuniões cristãs, marcados com cruzes e referências a uma frase grega que significa “Senhor Jesus”.

Também foi descoberto um altar e uma prateleira com os restos de um vaso de pedra, além de espaço para mais cinco vasos. Seis jarros de pedra como este serviram como recipientes para o vinho, segundo o relato bíblico.

O diretor das escavações, Tom McCollough, disse que havia outros três locais com probabilidades confiáveis de serem a Caná das Escrituras. “Mas nenhum tem o conjunto de evidências tão persuasivo quanto Khirbet Qana”, explicou.

“Descobrimos um grande complexo de cavernas que foi usado por peregrinos cristãos que vieram para venerar o milagre da água ao vinho”, conta McCollough. “Este complexo foi usado a partir do final do quinto ou início do sexto século e continuou sendo usado pelos peregrinos no período das Cruzadas no século 12.”


Base histórica

Como parte de sua evidência, McCollough se baseou nos registros feitos pelo historiador judeu que viveu no primeiro século, Flávio Josefo. “Suas referências a Caná se alinham geograficamente com a localização de Khirbet Qana”, justifica.

Os registros de Josefo mostram que Caná era uma aldeia judaica localizada perto do mar da Galileia, na região da Baixa Galileia. “'Khirbet Qana preenche todos esses critérios”, o arqueólogo observa.

Quanto ao local mais conhecido, a Igreja do Casamento, McCollough é cético. “Quando os turistas que visitam Israel são levados para Caná, eles são levados para Kafr Kanna. No entanto, este não foi reconhecido como um local de peregrinação para aqueles que procuram Cana até o ano de 1700. Neste ponto, os franciscanos administravam a peregrinação cristã e facilitavam a passagem fácil, em vez da exatidão histórica”, esclarece.

McCollough acredita que as descobertas podem reforçar a historicidade do Evangelho de João.

“Para o Evangelho de João, Caná é, de certa forma, um lugar seguro para Jesus ou um centro operacional. É um lugar para onde Ele e seus discípulos retornavam quando encontravam resistência na Judeia”, afirma. “Eu diria que nossas escavações garantem pelo menos uma reconsideração do valor histórico das referências de João sobre Caná e Jesus.”

Fonte: CPAD NEWS               Postado Por Locutor Helio Teixeira Suzano  

Saiba os 10 alimentos que atrapalham seu sono


O que você come pode influenciar – e muito! – sua noite de sono. A lista abaixo revela 10 alimentos que, se forem consumidos perto da hora de dormir, podem te impedir de ter um bom descanso.


Bala e chiclete de menta
Estes docinhos agem como estimulantes no corpo. Por isso, evite comê-los à noite!

Hambúrguer
Apesar de deliciosas, comidas gordurosas como hambúrgueres e pizzas demoram mais para serem digeridas, e por isso atrapalham o sono.

Suco de laranja
Comidas e bebidas ácidas, como o suco de laranja, podem causar refluxo em algumas pessoas, então mantenha distância deles no período da noite.

Carnes processadas ou defumadas
Com altos níveis de sódio, esse tipo de carne vai te deixar com sede durante toda a noite, e por conta disso, matê-lo acordado.

Comidas apimentadas
A pimenta pode ser um tempero gostoso para a comida, mas não é exatamente a coisa mais relaxante do mundo. Evite esses alimentos, que também podem ser difíceis de digerir, perto da hora de dormir.

Café
Todo mundo sabe que café te deixa acordado, mas não custa lembrar. A cafeína não oferece energia ao corpo, mas sim o estimula, para te manter alerta.

Álcool
Apesar de ser um escape para quem quer relaxar, o álcool pode atrapalhar bastante o sono: ele impede que o corpo entre em estágios de sono profundo.

Molho de tomate
Comidas que levam molho de tomate, ou a base de tomate, podem causar refluxo e azia, o que atrapalha bastante a noite de sono. Por isso, evite pratos com essa composição antes de dormir.

Chá preto
Apesar de vários chás serem bons relaxantes para a hora do sono, o chá preto é uma fonte de cafeína que impede que o corpo durma facilmente.

Bebidas energéticas
Como o próprio nome diz, essas bebidas fornecem energia através de substâncias que deixam o corpo e a mente alertas. Por isso, não beba antes de dormir.

A pedido de ateus, Justiça determina remoção de texto bíblico em praça

A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos pediu a remoção das inscrições religiosas na Praça da Bíblia, no litoral de São Paulo
Fonte: Guiame/ Com informações do G1 - Foto: Amauri Pinilha/PMPG | 28/08/2018 - 15:45
A Justiça determinou que as inscrições religiosas de um monumento erguido na Praça da Bíblia, no litoral de São Paulo, sejam retiradas após uma ação movida pela Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos (Atea).

O obelisco revestido em mármore branco, com 10 metros de altura, está localizado em uma área total de 2.375,82 m² na Praia Grande. O monumento foi inaugurado em 2012 durante a reurbanização da Avenida Presidente Kennedy, na gestão do então prefeito Roberto Francisco dos Santos.

Dois anos depois, a Atea ajuizou uma ação civil pública para que fossem retirados os textos bíblicos no obelisco, usando como argumento o artigo 19, inciso I, da Constituição Federal, que veta o Estado em estabelecer cultos ou ações religiosas.

Inicialmente, o processo foi arquivado pelo juiz Enoque Cartaxo de Souza, da Vara da Fazenda Pública - Foro de Praia Grande. Em um novo entendimento após apelação da Atea, a maioria dos desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) decidiram pela condenação.

A Atea ainda solicitou uma penalidade de R$ 50 mil por dano moral à prefeitura de Praia Grande, mas não teve o pedido acatado pela Justiça. Com a decisão, o município terá de retirar todas as inscrições bíblicas fixadas ao monumento.

Segundo o desembargador relator, Marcelo Semer, o pedido da associação não atende a interesse individual, e sim, “versa o atendimento a direito coletivo de preservação do Estado laico”. Ele ainda questionou o cunho religioso para qual a praça foi construída, na sentença estabelecida em 20 de agosto.

Restrição à liberdade religiosa

O deputado federal Roberto de Lucena (PODE-SP) condenou a determinação judicial e observou que embora o Brasil não seja um país cristão, sua população é majoritariamente cristã.




“O Brasil é um estado democrático de direito, onde as decisões são de maioria, e a maioria dos cidadãos, que é cristã, é contrariada numa decisão como essa, que portanto agride o estado democrático de direito”, disse Lucena ao Portal Guiame.

Lucena destacou que locais considerados patrimônios turísticos, históricos ou culturais são frequentemente beneficiados por recursos públicos, o que não poderia ser diferente neste caso. “O Estado não poderia, por exemplo, construir um templo cristão, mas o Estado destina recursos públicos para restauração de templos católicos, como a Catedral da Sé, por considerá-lo patrimônio histórico ou cultural”.

“Em segundo lugar, embora o local seja chamado Praça da Bíblia e o monumento à Bíblia tenha sido erguido em um espaço público, não se trata de um templo. Não é um local edificado para que ali se pratique a fé, mas um local público onde cristãos ou pessoas de outras religiões podem se agrupar para eventos religiosos ou não”, acrescentou Lucena.

O deputado ainda condenou a decisão da Justiça por desconsiderar a Bíblia Sagrada como patrimônio cultural da humanidade. “Desconsideraram os desembargadores que terão que anular o feriado de 12 de outubro, porque é um feriado religioso, terão que mudar o nome de municípios como Aparecida, São Vicente, Santos ou Santa Isabel, e ainda terão que tirar do preâmbulo da nossa Constituição a referência a Deus”, ponderou.

30% dos cristãos compartilham sua fé nas redes sociais, alcançando incrédulos, diz pesquisa

Essa é a constatação de uma pesquisa realizada pelo instituto Barna Group, dos Estados Unidos.



Quase três em cada dez cristãos compartilharam sua fé com amigos e conhecidos não-cristãos nas redes sociais. Essa é a constatação de uma pesquisa realizada pelo instituto Barna Group, dos Estados Unidos.

O estudo faz parte de uma iniciativa da Lutheran Hour Ministries, que encomendou ao Barna Group a entrevista de adultos sobre como eles discutem e compartilham a fé nas redes sociais.

O relatório mostrou que 28% dos entrevistados cristãos relataram compartilhar sua fé com não-cristãos nas redes sociais, assim como 58% dos entrevistados não-cristãos relataram que haviam recebido alguma manifestação de fé no mesmo ambiente.

“Através de posts, comentários e perfis, muitos cristãos acreditam que a tecnologia e as interações digitais tornaram o evangelismo mais fácil”, observou o comunicado divulgado na terça-feira pelo Barna Group. “Ainda assim, as conversas espirituais estão carregadas na era digital, e as gerações mais jovens estão entre as mais cautelosas quanto ao engajamento”, acrescentou o documento.

Os dados do relatório foram extraídos de uma amostra de 1.714 adultos nos Estados Unidos, realizada online entre 22 de junho e 13 de julho de 2017, com uma margem de erro de mais ou menos 2,2%.

Outro trecho do relatório inclui a descoberta que 30% dos entrevistados cristãos afirmaram que eles são igualmente propensos a compartilhar sua fé online ou pessoalmente; 44% disseram que a tecnologia mudou a forma como eles compartilham sua fé; e 88% declararam compartilham sua fé online através de mensagens pessoais.

O relatório, chamado “Conversas Espirituais na Era Digital” tem 96 páginas com detalhes sobre a atuação dos cristãos no evangelismo nas redes sociais. “A tecnologia e as mudanças culturais rápidas podem ter alterado a face do evangelismo, mas a Grande Comissão continua. Esse novo relatório acompanha o que mudou para que os líderes possam orientar os cristãos a serem eficazes em compartilhar a imutável Boa Nova”, explicou o relatório do Barna Group.

Tony Whittaker, coordenador do Dia de Evangelismo na Internet no Reino Unido, afirmou ao portal The Christian Post em 2012 que as redes sociais exerciam um papel de grande importância no evangelismo: “Até recentemente, se alguém quisesse se envolver em evangelismo online, teria que ser uma atividade bastante intencional, ou seja, escrever um site ou blog“, explicou. “Mas com as mídias sociais, qualquer um pode fazê-lo. Você não precisa escrever ou oferecer presentes técnicos. O conteúdo tríplice do Facebook (ou YouTube e Twitter) com vídeos curtos é uma mistura poderosa”, concluiu.

“A perseguição ajudou a minha fé”, diz mulher que viu o marido morrer por Jesus

Ana e seus filhos tiveram que reconstruir suas vidas. Viveram por algum tempo escondidos nas montanhas, junto com outros cristãos refugiados.


Uma nigeriana testemunhou o que viveu quando teve a sua comunidade invadida pelo grupo terrorista islâmico Boko Haram, em 2014. Apesar do sofrimento e de ter visto o seu marido ser assassinado diante dos seus olhos, ela contou como a perseguição religiosa terminou fortalecendo ainda mais a sua fé no Senhor Jesus.

Chamada pelo nome fictício de Ana, por razões de segurança, ela se converteu aos 14 anos, precisamente em abril de 1982, durante uma aula de estudo bíblico. Vivendo no estado de Adamawa, ela se casou e teve cinco filhos.

A vida de Ana, marido e filhos era tranquila, até que em 29 de outubro de 2014 militantes do Boko Haram invadiram Adamawa. “Todo mundo estava correndo, havia tiros para todos os lados e aviões lançando bombas”, disse ela em uma entrevista para o portal Guiame.

Ana e seu marido pegaram seus filhos, o carro da família e fugiram da cidade, junto com outros vizinhos, mas já era tarde demais, pois os extremistas islâmicos haviam bloqueado as estradas.

“Quando chegamos na terceira emboscada, nós vimos vários militantes do Boko Haram. Nós tentamos voltar, mas vimos o primeiro e o segundo grupo vindo em nossa direção — e nós ficamos no meio. Não tinha como escapar”, disse ela.

“Assim que eles nos pararam, pediram que meu marido saísse do carro. Eles começaram a perguntar: ‘Você é muçulmano ou infiel?’ Ele disse: ‘Não sou muçulmano, nem infiel. Eu sou cristão’. Eles disseram para meu marido ir ao acostamento da estrada. Ele se ajoelhou e começou a orar. Também pediram que o outro homem que veio conosco na estrada se juntasse a ele”, continua.

Nesse momento Ana pediu aos terroristas para pouparem a vida do marido, mas ela disse que mal terminou de falar e eles abriram contra ele. “Eu fiquei simplesmente chocada, meu espírito saltou de mim”, lembra ela.

Não satisfeitos, os militantes também fizeram a mesma pergunta para Ana: “Você é muçulmana ou infiel?”. Ela disse que respondeu a mesma coisa que o seu marido. Ana não negou a sua fé: “Eu fechei meus olhos, não queria ver os tiros. Eu fiz uma oração: ‘Jesus, obrigada, vou Te ver hoje’. Mas eu escutei o grito de um deles: ‘Pare! Não mate essa mulher!’”, conta.
Superação e mensagem de fé

Daquele dia em diante Ana e seus filhos tiveram que reconstruir suas vidas. Viveram por algum tempo escondidos nas montanhas, junto com outros cristãos refugiados.

“Muitas crianças se perderam ou morreram nas florestas. Mas Deus manteve a minha vida, a vida dos meus filhos e fomos preservados daquilo que aconteceu com meu marido”, disse ela.

O sofrimento dela, no entanto, serviu para lhe dar a certeza do que Jesus Cristo profetizou no livro de Mateus, capítulo 24. No lugar de abandonar a sua fé, ela se viu fortalecida por ver o cumprimento dessas profecias em seus dias:

“Eu li na Bíblia que há pessoas que vão te perseguir, mas eu não imaginava que isso aconteceria na minha geração. Isso significa que a Bíblia se cumpre todos os dias. Não se deixe levar pela perseguição, essas coisas vão acontecer. Mas o tempo ainda não é chegado. O que temos que fazer é pregar o Evangelho”, disse ela.

Ana destacou que um dos deveres mais importantes do cristão é pregar o evangelho, algo que muitas igrejas estão deixando de fazer atualmente. Para ela, isso reflete o “esfriamento do amor” também profetizado por Cristo:

“Quando você vê que a pessoa não tem vontade de pregar o Evangelho, quer dizer que isso já está morrendo em seu coração. O cristianismo hoje se resume a cantar, louvar, orar, mas alguns não pregam sobre Jesus para outras pessoas. Satanás quer privar as pessoas de ouvirem que Jesus é o Salvador”, conclui.

Congresso do Circulo de Oração em Suzano - SP

SÁBADO 02/06/2018

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